AliExpress, Shein e mais: Brasileiro prefere comprar em sites internacionais e pagar parcelado

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Segundo uma pesquisa divulgada pelo UOL, CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), os sites de varejistas internacionais já ultrapassaram os das nacionais na preferência dos brasileiros.

Os dados do levantamento mostram que 74,4% dos entrevistados afirmaram que fizeram compras internacionais em sites como AliExpress, Shein, Ebay e também Amazon.

Quando os números de 2023 são comparados com o primeiro levantamento de 2021, há um aumento de 29 pontos percentuais na compra de produtos em varejistas estrangeiras.

Outro ponto relevante é que a maioria dos consumidores parcelam suas compras online (66%), enquanto que apenas 30% fazem pagamentos à vista.

Por isso, o cartão de crédito lidera como a forma de pagamento mais usada na internet (62%), sendo que o Pix (58%) desbancou o boleto bancário e o cartão de débito fica em terceiro lugar (22%).

Os dados da pesquisa também mostram uma queda de 9 pontos percentuais nas compras em sites nacionais, passando para 70,6%. Entre os pontos que podem influenciar uma compra online, os entrevistados destacaram o frete grátis como muito importante.

  • Frete Grátis (64%)
  • Preços mais atrativos que nas lojas físicas (56%)
  • Tempo de entrega reduzido (34%)

Comentando o resultado do levantamento, José Cesar da Costa, presidente da CNDL, disse que há uma concorrência desleal entre varejistas nacionais e internacionais.

Existe uma concorrência desleal em favor das empresas estrangeiras pelo fato de grande parcela dos produtos atravessarem as fronteiras sem recolhimento de impostos de importação, o que os torna muito mais baratos se comparados aos nacionais. O varejo sente as consequências, já que não consegue competir com os preços de quem não paga impostos.

Com o Remessa Conforme, compras internacionais abaixo dos US$ 50 não pagam impostos federais, mas há cobrança de 17% de ICMS.

Contudo, o varejo brasileiro não está satisfeito com o programa e pressiona o governo para que o imposto de importação volte a ser cobrado em todas as compras.



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